Como uma ala chinesa de Utah encontrou dezenas de nomes para levar ao templo
“Se há vontade, há uma maneira. Não há nada que o impeça se você realmente quiser”, disse Victor Fong, líder de Templo e História da Família da ala 22 de Edgemont, estaca Provo, Utah Edgemont Sul.
A ala 22 de Edgemont, de língua chinesa, da estaca Provo, conseguiu encontrar vários nomes para levar ao templo, algo que que antes demoraria um ano para ser feito.
Essa ala encontrou dezenas de registros chineses apenas durante o mês de outubro.
Os profetas e apóstolos prometeram bênçãos específicas para aqueles que encontram e levam nomes ao templo e ensinam outras pessoas a fazer o mesmo.
O Élder Dale G. Renlund, ensinou:
“Eles não apenas encontrarão proteção contra as tentações e males do mundo, mas também encontrarão poder pessoal: poder para mudar, poder para se arrepender, poder para aprender, poder para ser santificado e poder para transformar os corações dos membros de sua família entre si e curar o que precisa ser curado”.
Para ajudar a inspirar outras alas, a estaca Edgemont e líderes da ala identificaram 3 chaves para cumprir seus próprios objetivos de história da família. Bora lá!
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1. Fornecer aprendizagem prática
No domingo, 31 de outubro, a ala realizou uma aula conjunta na qual participaram o Quórum de Élderes e a Sociedade de Socorro.
Durante a aula, uma breve demonstração de ordenanças prontas foi realizada e um tempo foi designado para os membros praticarem em seus telefones.
Por outro lado, os discursos durante a reunião sacramental se concentraram em bênçãos e em princípios de história da família.
No início do mês, os consultores de história da família se reuniram com o conselho da ala.
“Tivemos muitos membros do conselho que ajudaram e tentaram fornecer apoio técnico individualizado aos membros. Isso foi muito útil”, disse o bispo Chan.
2. Eliminar obstáculos
Antes da reunião de domingo, os líderes da ala e os especialistas em tecnologia de estaca instalaram uma impressora sem fio no edifício da Igreja.
Isso permitiu que os membros imprimissem nomes de seus celulares durante a reunião, em vez de esperar até voltar para casa.
Os líderes também instalaram um projetor para que pudessem navegar pelo aplicativo FamilySearch e por ordenanças já realizadas em uma tela grande e os membros pudessem visualizá-las melhor.
“Acredito que a preparação, a experiência prática e ajudar os membros faz a diferença”, disse o bispo Chan.
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3. Desenvolver constância
Sam Andrus, o sumo conselheiro da estaca responsável pelo Templo e História da Família tem ajudado a coordenar as chamadas mensais de Zoom de 10 minutos, para que os líderes da ala informem a estaca sobre suas atividades de história da família.
“Basicamente, apenas dizemos: ‘Em que vocês trabalharam este mês? O que eles planejaram para o próximo? E o que a estaca pode fazer para ajudar? O objetivo é fazer com que eles sempre participem”, disse Andrus.
Fong faz algo semelhante com as famílias da ala.
“Todos os domingos agendamos entrevistas com duas ou três famílias via Zoom”, disse ele.
Essas reuniões ajudam os membros a continuar responsáveis e oferece a oportunidade de fazerem perguntas e receber ajuda.
O bispo Chan acrescentou que eles estão seguindo as instruções da Presidência da área de que cada família deve conversar com um consultor do Templo e História da Família.
Ao responder sobre como planeja manter o ritmo, Fong disse:
“Tomara que possamos continuar a fazer o que fazemos… correr e espalhar a palavra e continuar a reunir-nos com os membros.”
“Só é necessária uma abordagem”, disse o presidente Alexander, observando que ter conselheiros no Quórum de Élderes e na Sociedade de Socorro focados no Templo e na História da Família, bem como na obra missionária, fortalece a coligação de Israel.
“Trata-se de ajudar a capacitar as pessoas, contatá-las para ajudá-las a se capacitar, em vez de esperar que alguém se aproxime.
Se você puder entender essa visão de ‘como organizamos isso e começamos a ajudar as pessoas a aprender’, isso mudará tudo”, disse ele.
Fonte: Mas Fe
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